E você, já fez lobby alguma vez?
Originário na Inglaterra e consolidado nos E.U.A, o “lobby”
traz em sua gênese o mecanismo democrático. A essência do lobby é a informação
direta, a visão aprofundada de um fato ou situação, suas causas e
consequências.
A origem do nome "lobby" está nas ante-salas dos congressos, onde as pessoas tinham a última chance de tentar influenciar nas decisões dos detentores de poder.
O lobby é um processo e, através dele os lobistas (pessoas
que representam um grupo de interesse), agem como intermediários para que o
interesse do grupo que representa seja conhecido pelos tomadores de decisão.
No Brasil esta prática tornou-se conhecida através das
empresas multinacionais, que já haviam constatado com sucesso os benefícios do
diálogo com os tomadores de decisão.
Quem tem medo do "lobista mau"??
Mas a imagem que as pessoas, em geral, tem do lobista não é
boa. Este profissional é visto como alguém que pretende corromper pessoas em
nome dos interesses que defende. O lobista advoga em nome do interesse de um
grupo. E pode, em outra ocasião, advogar pelo interesse do grupo contrário.
Esta “atividade-processo”, ainda tão controvertida entre
nós, tão subutilizada, retarda soluções que se arrastam morosamente pelos
corredores do poder.
O lobby é um instrumento do qual a população deve também se apoderar, esse cartaz fala do "lobby cidadão", um movimento recente na Espanha.
Sem regulamentação esse tipo de "lobby" que nada mais é que a velha corrupção vai continuar se perpetuando!
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